Brexit Reloaded: Reino Unido e UE voltam ao jogo!

Keir Starmer fecha um acordo histórico entre Reino Unido e União Europeia que promete um reboot nas relações pós-Brexit. Confira o que muda!

por Guilherme Gallant
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É hora de virar a página na saga Brexit

Depois de anos de tretas diplomáticas, burocracias sem fim e brigas de pesca (sério), Reino Unido e União Europeia finalmente chegaram a um acordo que pode dar uma folga a todo mundo. O primeiro-ministro Keir Starmer anunciou um “reset” nas relações com o bloco europeu, pontuando que este não é o momento para reviver “discussões antigas e sem sentido”. E olha, o pacote é mais recheado que ovo de Páscoa gourmet! Vamos entender o que está rolando?

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Entre as principais novidades, estão mudanças nas regras de comércio, defesa, energia e… pescaria (falaremos disso já já). Para o governo britânico, o recado é claro: “partiu futuro”. Mas será que todos concordam? Bem, spoiler: as reações políticas foram tão pacíficas quanto Black Friday na porta de loja.

Keir Starmer em cúpula com líderes da União Europeia, definindo o futuro pós-Brexit.

O que há de novo no tal acordo?

Um reset que promete mudar o jogo (ou será um blefe?)

Antes de tudo, vamos ao básico. Este novo acordo promete a maior repaginada nas relações Reino Unido-UE desde o Brexit oficial de 2020. É como trocar do modo hard para normal no jogo da diplomacia.

Aqui estão os principais highlights:

  • Comércio facilitado: Menos burocracia para importação/exportação de alimentos e bebidas (tchau, papelada!).
  • Energia unida: Parcerias para desenvolver redes de energia no Mar do Norte e possível integração ao mercado interno de eletricidade da UE.
  • Pescaria estendida: Barcos europeus continuam navegando em águas britânicas até 2038. Uma prorrogação de 12 anos que tem deixado pescadores britânicos furiosos.
  • Defesa reforçada: Cooperação em um fundo europeu de £150 bilhões para contratos de defesa.
  • Mobilidade jovem: Melhoras no esquema de mobilidade para jovens, inspirado nos acordos com a Austrália e Nova Zelândia.

E, como um bônus inesperado, o governo também prometeu um fundo de investimento de £360 milhões para apoiar comunidades costeiras britânicas.

A polêmica dos peixinhos (ou um baita tubarão?)

O acordo estende o acesso dos barcos da UE às águas britânicas por mais 12 anos. Embora pesca represente só 0,4% do PIB britânico, o tema é uma bomba política desde o Brexit. Para muitos Brexiters, essa era a grande chance de “reconquistar o controle”. Resultado? Gente furiosa jogando frases de impacto para tudo que é lado. Nigel Farage chamou a decisão de “o fim da indústria pesqueira”. Já o governo rebateu dizendo que isso dá estabilidade para vender para o mercado europeu.

O que a galera tá dizendo por aí?

Como esperado, todo mundo tem opinião nessa história. Aqui vai um resumo fresquinho:

  • Conservadores: Gritando “venderam a nossa alma pra Bruxelas”. Segundo eles, estamos virando “rule-takers” (aceitando regras da UE sem poder opinar).
  • Partido Liberal Democrata: Um mix de esperançoso com cauteloso, pedindo ainda mais ambição nas negociações.
  • Nigel Farage e a galera do Reform UK: “Adeus, pesca. Olá, submissão!”.
  • Keir Starmer: Segue o mantra da positividade, chamando isso de “soluções práticas” pro povo britânico.

Curiosamente, enquanto isso, pesquisas apontam que a maioria dos britânicos hoje lamenta o resultado do Brexit e quer relações mais estreitas com a UE. Será que Starmer tá jogando bem as cartas?

E o que o futuro reserva?

  • A volta ao programa Erasmus (aquele dos intercâmbios) pode estar no horizonte.
  • Viajantes britânicos talvez tenham permissão para usar mais e-gates nos aeroportos europeus. Aleluia!
  • Ah, e um pacto mais robusto para migrantes ilegais também está no forno.

Mas, antes que você se empolgue, lembre-se de que isso é só o começo. Vários desses planos dependem de mais negociações e aprovações.

E aí, mais um drama ou um novo começo?

Resumindo, o Reino Unido e a União Europeia estão numa vibe meio “relacionamento tóxico tentando voltar a ser saudável” — será que conseguem? Independentemente de quem você apoie, dá pra dizer que este acordo é histórico. Agora, a pergunta que não quer calar é como isso vai afetar a vida real das pessoas.

Qual sua opinião sobre essa reviravolta nas relações Reino Unido-UE? Manda nos comentários e bora debater!

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